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Então namorar é assim? Conhecer uma pessoa, ser intima de uma pessoa, querer o bem dela, se acostumar com manias e jeitos pra depois terminar e ter que esquecer de tudo. Mais difícil ainda quando uma das partes não queria isso.

Foi o meu primeiro namoro sério, que durou mais de um ano. E sinceramente, se é pra ser assim, prefiro não namorar de novo.

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Cara, como eu reclamo.

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Nada consegue me estimular a lutar, não consigo me empolgar com essas revoltas. Me sinto inútil.
Mas não sei se pra lutar por algo preciso estar bem comigo mesma primeiro, isso é difícil.

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Não me sinto bem, ando sem vontade de fazer nada, queria poder dormir um dia inteiro sem ter tarefas pra fazer. Sem ter que me preocupar com nada. Sem ter em quem pensar.

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Sou muito egoísta a ponto de reclamar dessas coisa enquanto o Brasil precisa de mais jovens nas ruas. Sou mesmo. Sou muito.

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Sinto que desse jeito vou acabar afastando todo mundo, mas não sei como melhorar.

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Nossa, acho que preciso desabafar com alguém, só escrever não esta suprindo minhas necessidades.

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Teve manifesto aqui em Belém. Contra o que? Contra tudo.
Não fui, não sei se porque não quis, eu poderia ter ido, poderia ter desobedecido minha mãe e ter ido, mas não fui.
Depois, meu namorado me ligou super empolgado, dizendo que foi ótimo, que vai ficar pra história. Mas eu só fiquei chateada, talvez porque eu não tenha me engajado tanto assim, talvez porque ele não tenha insistido nem um pouquinho pra que eu fosse com ele, só sei que fiquei assim e comecei a fazer um monte de perguntas sobre o real motivo do movimento e ele não soube responder de primeira, achei até que ia desligar na minha cara depois de dizer que eu pensasse o que eu quisesse e só depois disse que era pra tudo.
Talvez tivesse ficado chateada porque precisasse de um motivo a mais. Belém também tem muitos problemas, morrem 25 bebês em 12 dias na Santa Casa e o pessoal coloca o nome de Protesto BRT, como se fosse a pior coisa que está acontecendo aqui. Só queria que alguém me dissesse que o motivo era mais do que transito, queria saber sobre o que era e saber que as pessoas que estavam participando tinham completa noção do que ta acontecendo com a nossa cidade.
Ele disse que nem citaram o nome do Zenaldo, mas se é pra falar do BRT, não é pra culpar o prefeito? O qual ganhou por maioria de votos?
Talvez tivesse ficado chateada por não ter ido.
Ou talvez por um motivo muito mesquinho. Mudando totalmente de assunto, sinto que ás vezes meu namorado anda meio triste perto de mim, parece que ele fica mais feliz com os amigos dele, quando ele ta muito pra baixo, acho que ele só me suporta pra poder vir almoçar aqui em casa.
Eu não devia pensar assim, mas me pego pensando desse jeito, não só quando o assunto envolve meu namorado, mas todo mundo.
Não tô gostando de mim mesma, me sinto chata, sem sal. Grito com todo mundo, não tenho paciência e as pessoas também não me aguentam mais, da pra perceber. Não sei porque tô desse jeito, não sei se é estresse.
O pessoal da UFPA me deixa com muita raiva quando eles não levam nada a sério e mesmo assim conseguem se safar, enquanto eu não me sinto segura se não copiar tudinho e estudar direito, e depois vêm me pedir ajuda. Não consigo me conformar com isso.
Enquanto ao meu namorado, ele não pode fazer nenhuma gracinha que eu já fico com raiva, tento dizer que não é nada, porque é visível que ele já tá de saco cheio também, mas se ele faz uma graça com algo que eu disse porque tava com saudade dele, me deixa magoada, só essa coisinha. Além disso, não gosto de dizer essas coisas, porque ele ta sem emprego, sem dinheiro e se reclamo ele começa com aquele papo pela milésima vez. Já cansei disso.
Enquanto conversávamos sobre a manifestação, eu disse que a mamãe teria deixado se eu fosse com ele e ele logo disse que não sabia se ia mesmo e não tinha como ter certeza e que também não era pra falar essas coisas pra minha família. Pra mim foi como dizer que ele não queria que eu fosse pra essas coisas. Eu mesma sei que só iria encher o saco dele, como ele deve pensar todos os dias.
Acho que eu preciso de um tempo pra mim, um tempo pra não pensar em nada, um tempo só pra me divertir, o que não consigo nunca. Sempre penso, penso, penso, gostaria de parar de pensar. Penso no meu futuro e em toda essa pressão e quando tento me divertir, não é do jeito que eu esperava.
Já tem amiga minha que brinca dizendo que sou uma chata. Brincadeira? Sei.
Não faço ideia do que fazer pra mudar.
Por enquanto eu continuo assim, chata, insuportável, mesquinha, egoísta.

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Nunca vou me cansar de olhar essa barata.

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Identifique-se, se puder.




O mundo é uma mistura de coisas, nossa cultura, ou nossas culturas, estão cada vez mais embaralhadas. Não há nada puro, não há essência.
Mas a essência sozinha nem sempre é boa, para haver harmonia total, é preciso uma mistura de ingredientes, assim como em um perfume.
Porém, mesmo que em um vidrinho haja uma grande variedade de cheiros, a essência sempre vai estar ali, implícita, mas ali. Mesmo em um vidro de cinco litros, ela persistirá.
As pessoas só precisam aprender a perceber, para enxergar a importância da essência, pois sem ela nada seria particular.

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I love you, my sister. I know you love me, even with your punches.

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Recuperei um dos pedaços que faltava. Eu acho.
Ainda estou tentando encaixar.

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I just wanna have fun.
But, sometimes, the fun can be dangerous.
Just some fun isn't so good to risk all you have now.




You start to think about it when the life is becoming boring.
The doubt.

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Acho que o site ta com problema. Diz "2 visualizações".
Que bonitinho. Não precisa se preocupar comigo, Blogger, essas coisas não são escritas pra outras pessoas lerem, escrevo porque é divertido poder ter um blog agora pra depois de alguns anos voltar a ler e rir da minha própria cara.

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Meu aniversário, grande merda.
Minha melhor amiga nem lembrou, grande merda.
Meu namorado não ta bem, isso é importante.
Não queria festa mesmo, preciso estudar. Presente? Quero meus exercícios todos feitos e mais 12h no dia. Quero me sentir maior de idade uma vez e ficar acordada a noite toda me divertindo.
Vou fazer 19 anos e me sinto uma garotinha, sinto o mundo me engolir.
Quando se é adolescente, tudo é menos confuso.
As coisas são mais simples.
Sua maior preocupação é comprar seu Rexona Teen Spirit quando estiver acabando.
Agora tudo fica mais perto e ao mesmo tempo, mais distante.
Como quero que outros me levem a serio se nem eu mesma me levo a serio?
Como posso querer moral se moro na casa da minha mãe e não faço nada pra sair, pra ganhar minha independência sozinha?
Nem emprego eu tenho e ainda quero ser dona do meu próprio nariz. Meu nariz é tão grande que é difícil tomar conta sozinha.
Fazer 19 anos, fazer planos e ainda não realizar nenhum deles.

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Mais um pedaço foi arrancado.

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Meu violão virou um ecossistema cheio de espécies raras de aranhas e baratas. Mas elas já foram embora, não aguentaram me ouvir tocar.

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Não sou inteligente, só me mato de estudar.
Pessoas inteligentes não se matam, elas só dão uma ''lida rápida no ônibus''.


Ou não.

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I don't like you.
I knew your friend.
I wanted him, just because he is your friend.
I wanted him, because you didn't want me.

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O meu problema é que não consigo arranjar novas amizades, só as antigas que me entendem. Não posso nem me dar o luxo de me distrair com qualquer outra pessoa pra esquecer de outras.

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Já tinha até esquecido do meu aniversário.

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As vezes tenho medo de contar as coisas pro meu namorado. Ele tem problemas tão grandes, que acho que não sou digna de reclamar do que me deixa triste. Parece que tudo é insignificante perto dele.
Não deveria me sentir tão insignificante, mas como posso ficar triste com uma coisa tão pequena enquanto ele tem o mundo todo nas costas pra se preocupar?
Não sei nem de perto o que é passar pelo que ele passa, por isso acho que até um "ai!" meu deve ser pensado.
Mas mesmo assim, ele me ouve. Me ouve sempre que eu preciso. Esse menino forte. Quero ser forte que nem ele.
                                                    Abraços da Admiradora não-secreta.

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Eu nunca me importei muito com as coisas.
Se eu me visto mal, tanto faz. Uso roupas feias pra que se uma pessoa me julgar apenas pelo que eu tô vestindo, ela ficará longe.
Ah muito já não tenho saco pra aguentar pessoas cheias de dilemas e frescuras.
Onde estão aquelas pessoas simples de entender? Aquelas que não ficam com raiva porque eu olhei de um jeito que foi interpretado mal?
Mas é assim. As meninas são medidas por como conseguem ficar lindas ao decorrer do dia, nesse caso, eu estou desclassificada. Tenho preguiça e ponto final.
Mas um dia, uma amiga minha olhou pra mim e disse "tu não tens cara e nem corpo de uma menina bonita", eu revidei. Respondi a altura. Mas respondi a altura só pra fingir que eu tenho mesmo um muro inabalável cheio de conceitos fortes que não cairão nunca. Na verdade, isso me deixou um pouco magoada, muito triste.
Fiquei mal. Não fiquei mal pelo jeito que minha amiga me vê, mas fiquei mal comigo mesma, porque depois daquilo, percebi o quão insegura eu sou.
Não me garanto em nada, não me garanto na matéria, não me garanto na beleza, não me garanto na personalidade. Sou só uma menina desajeitada, besta tentando se encontrar.
Não tenho nada que eu sinta que possa dizer "nesse quesito, eu sou boa", não tenho certeza de nada.
Meu namorado diz pra olhar pra tudo o que eu consegui. Me mato de estudar, pensando em ganhar uma bolsa pra que outra menina que anda só na moleza, que chega no final das aulas na universidade ganhe uma tão de boa.
Eu não conquistei nada.
Não sei bem porque fiquei desse jeito, percebi minha insegurança, mas talvez não tenha sido só isso, talvez tenha sido o jeito que minha amiga falou, de um jeito tão frio, como se eu fosse só mais uma. E eu não queria ser mais uma.
Meu namorado (lindo), tentou me ajudar, dizendo que eu sou mais do que isso, que eu sou linda e etc. Não sei se eu acreditei muito nele, afinal, ele é meu namorado, coei café na calcinha pra ele ficar comigo. Mas ele é um amor, eu o amo muito.
O problema é que eu nunca fico bem sem chorar muito antes, mas cadê o ombro agora?

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Não é dependência, é só uma vontade forte de ta junto. Não sei quando o mundo vai acabar. Pode ser a qualquer momento, mas nesse momento, pretendo estar com as pessoas certas.

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Dia da minha independência:

- ''Menina, vai dormir!"

- "Por que?"

Nesse dia, se eu não levar uma chinelada na cara da minha mãe, é porque finalmente sou dona do meu nariz.

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Penso em mudar. Acho que já odiei o mundo tempo o suficiente, preciso e quero aproveitar. Mas como?
Queria saber conhecer pessoas, queria saber criar amizade com essas pessoas, queria poder sair com elas pra um barzinho só pra jogar conversa fora.
Eu não consigo encontrar isso e acho que não vou encontrar tão cedo.
Sempre achei as pessoas muito complicadas, agora acho que eu sou a complicada. Não sei como mudar isso.
Se eu penso em conhecer alguém, penso que nunca vou conseguir ser amiga dessa pessoa. Devo ter problemas, pra alguns parece tão fácil.
E tô feliz com os meus amigos. As vezes penso estar relaxada com a situação, mas em outras vezes me desespero. Penso que posso acabar sozinha.
Não sei como mudar, vi pessoas que mudaram e estas me dão náuseas. Não quero ser que nem elas.
Quero ser eu mesma e tentar, na sorte, encontrar alguém com que eu possa conversar.

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Pergunto se tudo o que vivemos não vale a pena recordar e se não merecemos mais uma chance pra voltar a trás e recomeçar de outra maneira.
Parece que existe gente muito teimosa por aí.

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Tudo está calmo.
Quando de repente, ele grita.
Grita como se não houvesse ninguém ao seu lado.
Não sei se é exagero, mas não tava mais aguentando ouvir a sua voz.
O que eu fiz para parar de ouvir?
Deixei a cabeça cair (não literalmente, mas gostaria de ser o beetlejuice de vez em quando) e deitei no meu ombro. Só fingi que não estava ali.

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Só estou cansada, não gosto de pedir pra que as pessoas façam coisas pra mim. Mas faz mal pedir isso só uma vez?
As vezes faz mal pra mim mesma, se não fizer tudo sozinha me sinto incapaz, como se o mundo estivesse me engolindo e eu estivesse completamente a mercê dele.
Talvez a falta de um exemplo ou o fato de eu ter que ser responsável pelos outros tenha me enlouquecido. Não consigo mais não me preocupar com nada.
Isso é um monstro que habita a minha cabeça.
Tudo parece mais perto e irritante. Como se eu não pudesse relaxar.

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Tem gente que se faz de rude só pra chamar atenção. Mas as vezes machuca, não parece só uma brincadeira.

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Eu acho idiotice pessoas não gostarem de outras sem nenhum motivo.
Devo ser uma idiota então.

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Mais uma vez, as pessoas poderiam explodir.

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Não paro de me preocupar, não entendo como uma pessoa pode ter tantos problemas. Mas eu to aqui do mesmo jeito. Não entendo, mas tô aqui.
Além disso, tenho medo de não conseguir o que quero, tudo é tão difícil  A vontade me deixa as vezes. Que vontade de dormir, dormir e dormir. Não sei o que quero. Nem a bússola de Jack Sparrow poderia me ajudar.
Espero que a vontade volte, preciso dela mais do que nunca.

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Não consigo ser toda fofinha com você do jeito que você quer, não consigo. Nunca fiz isso e nunca vou fazer.
Mas mesmo assim, ainda sou apaixonada por ti.

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Hoje vi uma mãe com o filhinho no ônibus, ele perguntava o tempo todo: ''mãe, cadê o papai? Papai ta trabalhando? Cadê o meu pai?''.
O menino só devia ter uns 9 anos. Mas ao ouvir isso e perceber que a mãe não respondia, comecei a imaginar um monte de coisas.
Imaginei que ela devia ter brigado com o pai dele e por isso não queria falar.
Imaginei que eles tinham se separado e que ela não queria dizer isso ao filho.
Imaginei que ele tinha falecido e que o garoto era muito pequeno pra ouvir isso.




Pensei em como nossos pais mentem pra gente, para nos proteger, talvez? Nossa ignorância é nossa proteção ou submissão?
Posso estar sendo muito rude, afinal, ele é só uma criança. Ele não sabe de nada e não tem opinião, por que a mãe deveria dizer algo? O que que tem que é o pai dele?



Imaginei o quanto a mãe dele choraria se estivesse com muitas saudades do pai do garoto, em qualquer das situações.
Imaginei o quanto nossos pais se seguram para que não pareçam fracos na nossa frente.
Imaginei que quase todos os pais pensam que chorar é sinal de fraqueza.
Imaginei que a mulher precisava cuidar de uma família inteira sozinha e não pudesse fraquejar nem por um segundo.




Nossos pais são nossos super heróis, eles podem tudo. Eles se multiplicam para conseguir nos acompanhar e ainda resolver seus problemas. Ser pai ou mãe é o emprego extra.
Eles não podem chorar na nossa frente, porque se vêem com a obrigação de nos amparar. Uma hierarquia que passa despercebida.
Pode chorar, mãe.
 Não quero ser só sua filha, quero ser sua amiga. Quero falar de igual para igual.